Pular links
Como a DM9 reinventa o conteúdo com música — casos Rock in Rio e iFood

Como a DM9 reinventa o conteúdo com música — casos Rock in Rio e iFood

DM9 colocou música e cultura no centro da criação publicitária, mudando a maneira como campanhas viram conversas. Quer entender como Cleber Paradela transformou ações como Rock in Rio e iFood em experiências que engajam (e viram conteúdo)? Fica aqui que tem exemplos práticos e histórias curiosas.

Trajetória de Cleber Paradela: de Salvador ao mercado publicitário

Cleber Paradela nasceu em Salvador e cresceu perto de festas e música. A cidade moldou seu olhar criativo desde cedo.

Origens em Salvador

Na infância, ele via artistas de rua e blocos de carnaval. Isso deu a ele um senso forte de ritmo e tradição popular.

Da Bahia para o mercado

Foi para a publicidade levando essa linguagem cultural. Começou em agências menores e aprendeu produção, direção e estratégia passo a passo.

No trabalho e na criação

Prefere contar histórias por meio da música e da experiência. Seu método busca transformar campanhas em conversas entre pessoas.

Na DM9 e projetos grandes

No comando de projetos na DM9, ele colocou música no centro das campanhas. Cases como Rock in Rio e iFood mostram esse jeito de trabalhar.

Essas ações convidam o público a participar e gerar conteúdo próprio. O público vira protagonista, não só audiência.

Abordagem prática

Ele aposta em repertório que atravessa o comercial e chega ao cotidiano. O objetivo é criar algo que as pessoas cantem e compartilhem.

Ao mesmo tempo, há cuidado para não explorar a cultura. A intenção é respeitar e dar espaço às vozes locais.

Essa trajetória mostra como um olhar regional pode virar influência nacional. É uma ponte entre identidade e mercado.

Conteúdo no centro: a mudança de paradigma na criação

A criação hoje coloca o conteúdo no centro das campanhas publicitárias.

A DM9 usou música e cultura para tornar anúncios parte da conversa cotidiana.

O que mudou

A prioridade não é mais só vender no tempo do comercial televisivo.

Agora a ideia é criar experiências que as pessoas queiram compartilhar e repetir.

Do jingle ao repertório

Antes, jingles viviam apenas no anúncio e eram esquecidos depois.

Hoje, o som vira repertório que segue nas redes e nas rodas de amigos.

Por que funciona

Música conecta emoção e memória, e isso ajuda a fixar a marca.

Conteúdo participativo faz o público criar e distribuir a própria narrativa da campanha.

Como aplicar

Escolha elementos culturais que respeitem a comunidade e sua história local.

Deixe espaços para participação, transformando fãs em criadores de conteúdo ativo.

Cuide dos direitos autorais e reconheça os autores para agir com ética.

Medição e resultados

Avalie engajamento, compartilhamentos e menções, não só vendas imediatas.

O verdadeiro resultado aparece quando a campanha vira conversa e repertório.

Exemplos históricos: Irmã Dulce e o ‘We Are The World’ do Carnaval

Irmã Dulce inspirou músicas e movimentos de solidariedade. Vozes e canções ajudaram a mobilizar doações e atenção social.

Irmã Dulce como exemplo

As músicas ligavam religião e cultura popular. Elas entravam nas ruas e nos terreiros.

O “We Are The World” do Carnaval

Em alguns carnavais, artistas se reuniram para canções coletivas e solidárias. Esses encontros viraram hinos que o público cantou por anos.

O que isso ensina às marcas

Esses casos mostram como a música vira repertório popular. Marcas podem aprender com esse jeito de criar conteúdo.

Quando a ação é autêntica, o público participa e espalha a mensagem com naturalidade.

Quando jingles viram repertório popular: Maria Bethânia e ‘Cheiro de Amor’

Jingles podem virar repertório popular quando a música toca a emoção do público.

Maria Bethânia em destaque

Maria Bethânia trouxe interpretações que entraram no dia a dia das pessoas.

Sua voz transformou trechos simples em cantos que o público repetiu.

O caso de “Cheiro de Amor”

“Cheiro de Amor” saiu do comercial e virou som de festa e rua.

O refrão pegou fácil e foi cantado em rodas e eventos locais.

Elementos que fazem a diferença

Melodia acessível e letra memorável ajudam a música a pegar de vez.

A repetição em espaços sociais consolida a canção como repertório popular.

O que isso ensina para campanhas

Marcas podem criar músicas que convivam com a vida das pessoas.

É essencial creditar autores e respeitar referências culturais ao usar canções.

Pipoca e Guaraná: o hit que ultrapassou o comercial

Pipoca e Guaraná virou hit e saiu do comercial para festas e redes sociais.

Como isso aconteceu

A música pegou por ser simples e fácil de cantar em qualquer roda.

O refrão entrou nas playlists populares e nos vídeos de fãs nas redes.

Impacto na campanha

A peça publicitária deixou de ser só anúncio e virou experiência viva.

A marca ganhou memória afetiva e presença nas conversas do dia a dia.

A DM9 mostrou como transformar música em repertório coletivo e de massa.

Elementos que ajudaram

Melodia curta, refrão repetível e produção que combina com a cultura local.

Uso de artistas conhecidos e gravações em ambientes reais deram autenticidade à ação.

Lições para outras marcas

Não basta um jingle bonito; precisa tocar a vida das pessoas no cotidiano.

Planeje espaços para que o público use, recrie e compartilhe seu conteúdo.

Respeite autores e referências culturais em cada etapa da ação.

Rock in Rio e iFood: transformar fãs em protagonistas de conteúdo

Rock in Rio e iFood mostram como fãs podem virar protagonistas na criação de conteúdo.

Estratégia de participação

A estratégia busca dar voz e ferramentas para o público criar conteúdo.

Atos simples, como concursos e gravações ao vivo, incentivam a participação imediata.

Ativação nos eventos

No Rock in Rio, áreas interativas e experiências no palco geraram vídeos virais.

O iFood criou desafios e entregas temáticas para engajar clientes e criadores.

Conteúdo gerado pelo usuário

Fãs passaram a postar covers, reels e stories, estendendo a campanha nas redes.

Esse conteúdo autêntico tem mais chance de viralizar que um anúncio tradicional.

Ferramentas e formatos

Ferramentas simples como filtros, templates e trilhas ajudam a produção dos fãs.

Formatos curtos, como vídeos de quinze segundos, funcionam bem nas plataformas atuais.

Direitos e reconhecimento

É crucial reconhecer os autores e remunerar direitos quando a obra for usada.

Isso evita polêmicas e mantém boas relações com comunidades culturais locais.

Medição de impacto

Mede-se engajamento, alcance e conversão para entender o efeito real da ação.

Compartilhamentos, menções e criações orgânicas mostram se a campanha virou repertório popular.

MRV e Mumuzinho: narrativa, TikTok e participação do público

MRV e Mumuzinho criaram uma narrativa que convidou o público a participar ativamente.

A parceria em prática

A campanha uniu construtora e artista para falar de moradia com emoção.

O tom foi simples, humano e ligado ao dia a dia das pessoas.

Uso do TikTok

O TikTok foi a plataforma escolhida para distribuir vídeos curtos e virais.

Plataformas como essa privilegiam formatos breves e conteúdo fácil de reproduzir.

Narrativa e formato

A narrativa focou em histórias reais de moradores e momentos de celebração.

O formato permitiu que fãs e clientes fizessem suas próprias versões dos vídeos.

Participação do público

Desafios, duetos e sons prontos facilitaram a criação de conteúdo pelos usuários.

Quando o público participa, a campanha ganha autenticidade e maior alcance orgânico.

Direitos e reconhecimento

Foi importante reconhecer autores e dar crédito aos criadores envolvidos na ação.

Remuneração justa e transparência ajudam a manter boa relação com as comunidades.

Medição de impacto

Mede-se engajamento, repostagens e novas criações para avaliar o sucesso da ação.

Esses indicadores mostram se a narrativa virou repertório no ambiente digital.

Marcas como viabilizadoras da cultura: princípios e responsabilidades

Marcas podem viabilizar a cultura quando agem com respeito e intenção clara.

Princípios básicos

Respeito pela origem e pelas vozes locais deve guiar toda ação.

Intenção clara evita apropriação e cria valor real para a comunidade.

Reconhecimento e remuneração

Creditar artistas e pagar direitos mostra compromisso com a cultura.

Remuneração justa protege criadores e fortalece relações de longo prazo.

Parcerias genuínas

Parcerias devem ser horizontais, com voz ativa dos representantes culturais.

Incluir líderes locais garante autenticidade e evita erros de interpretação.

Transparência e participação

Explique objetivos e limites da ação desde o começo da parceria.

Abra canais para feedback e permita ajustes conforme a comunidade pedir.

Preservação e legado

Invista em projetos que deixem estruturas para continuidade cultural local.

Formação, registros e apoio institucional ajudam a preservar memórias e saberes.

Medição de impacto

Meça além de vendas, avaliando impacto social e cultural gerado.

Use métricas qualitativas como relatos e participações para entender resultados.

Exemplo prático

A DM9 e outras agências mostram como executar com cuidado e criatividade.

Esses casos ilustram princípios de respeito, crédito e envolvimento real.

Desafios futuros: escalar cultura com respeito e intencionalidade

Cultura precisa ser escalada com cuidado para não perder sua origem.

Responsabilidade das marcas

Marcas têm interesse em ampliar alcance, mas isso exige responsabilidade real.

Intencionalidade significa definir objetivos claros e respeitar comunidades envolvidas.

Barreiras comuns

Uma barreira é a tradução equivocada de referências culturais em campanhas.

Isso cria distanciamento e pode gerar críticas públicas rápidas e duradouras.

Direitos e autoria

Reconhecer autorias evita conflitos e valoriza criadores locais diante do público.

Pagamentos e contratos claros são parte da intencionalidade e da ética.

Testes e adaptação

Testes locais ajudam a ajustar mensagens antes da expansão nacional ou regional.

Use feedback da comunidade para adaptar tom, formato e canais de divulgação.

Medição e legado

Medição qualitativa avalia impactos culturais além dos números de vendas.

Investir em formação e infraestrutura cria legado e fortalece identidade local.

Escalar cultura pede respeito, diálogo contínuo e metas claras ao longo do tempo.

Fonte: Billboard.com.br

Agenda
Ingressos
Loja
Playlist
Chat